Por Welliton Resende
São Luís, 11 de setembro de 2001
Hoje, o dia amanheceu "normal", acordei cedo para pegar a linha
de ônibus Circular II, que passa no retorno da Forquilha, bairro da
cidade de São Luís, para me dirigir ao trabalho. Ah, só para lembrar,
sou auditor do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão.
Chego ao anexo do TCE, que fica localizado na Av. Marechal Castelo Branco, Bairro São Francisco, por volta das 8h.
O expediente transcorre normalíssimo, com os chefes de serviço Luíza Maia e Júlio Cézar despachando alguns relatórios de informação técnica (RIT) que foram confeccionados pelos auditores de meu núcleo.
Faziam parte deste núcleo de análise: Neto Peperí, Sandra Kanehisa, Claudia Bentes Guarani Kaiowá, Domingos Cézar, Candido Madeira Filho Madeira, Emilio Bandeira Lima, Fabio Alex Melo e éramos coordenados por Francisco Cunha.
Quando, às 9h, o chefe do Departamento de Contas e Análises Municipais (DECEAM), Arnoldo Bastos, entrou em nossa sala e bradou: "estão atacando os Estados Unidos!".
Daí para frente, ninguém mais conseguiu trabalhar.
Leia também, a mais bem formulada teoria da conspiração já vista até hoje sobre o 11 de setembro.
O expediente transcorre normalíssimo, com os chefes de serviço Luíza Maia e Júlio Cézar despachando alguns relatórios de informação técnica (RIT) que foram confeccionados pelos auditores de meu núcleo.
Faziam parte deste núcleo de análise: Neto Peperí, Sandra Kanehisa, Claudia Bentes Guarani Kaiowá, Domingos Cézar, Candido Madeira Filho Madeira, Emilio Bandeira Lima, Fabio Alex Melo e éramos coordenados por Francisco Cunha.
Quando, às 9h, o chefe do Departamento de Contas e Análises Municipais (DECEAM), Arnoldo Bastos, entrou em nossa sala e bradou: "estão atacando os Estados Unidos!".
Daí para frente, ninguém mais conseguiu trabalhar.
Leia também, a mais bem formulada teoria da conspiração já vista até hoje sobre o 11 de setembro.