O ex-Presidente Italiano Francesco Cossiga afirmou, em entrevista ao jornal Corriere della Sera, que os atentados de 11 de setembro foram executados pela CIA e pelo Mossad e que esse fato era de conhecimento geral entre os serviços de informações a nível global.
Francesco Cossiga ganhou o respeito dos partidos da oposição com a reputação de um político honesto e conduziu o país durante sete anos até abril de 1992.
Leia abaixo um trecho da entrevista:
"Osama bin Laden teria [no vídeo] 'confessado' que a Al-Qaeda teria sido a autora dos atentados do 11 de setembro às duas torres em Nova York, enquanto todos os círculos democráticos da América e da Europa, com destaque para a centro-esquerda italiana, sabem agora que o desastroso atentado foi planejado e realizado pela CIA americana e pela Mossad, com a ajuda do mundo sionista, para acusarem os países árabes e para induzir as potências ocidentais a intervir quer no Iraque quer no Afeganistão."
Fracesco Cossiga (1923-2010) |
Nenhum governo desmentiu a entrevista e nem a mídia a repercutiu...
O ex-presidente italiano, o homem que revelou a existência da Operação Gládio, Francesco Cossiga veio a público acerca do 11 de Setembro relatando ao jornal mais antigo e mais lido de Itália que os ataques foram levados a cabo pela CIA e pela Mossad e que isto é de conhecimento geral no seio dos serviços secretos em todo o mundo.
Cossiga disse ao Correire della Sera: “Todos os (serviços secretos) da América e da Europa... sabem bem que o desastroso ataque foi planejado e realizado pela Mossad, com a ajuda do mundo sionista, de modo a lançar a acusação sobre os países árabes e de modo a instigar os poderes ocidentais a tomarem parte... no Iraque [e] no Afeganistão.”
Quem foi Cossiga?
Cossiga foi eleito presidente do Senado italiano em Julho de 1983 antes de ganhar as eleições com uma vitória esmagadora e tornando-se presidente do país em 1985, tendo ocupado o lugar até 1992.
A tendência de Cossiga de falar sem rodeios irritou o sistema político italiano e o mesmo foi forçado a demitir-se depois de revelar a existência da Operação Gládio, bem como a sua participação na mesma – uma operação encoberta sob os auspícios da OTAN que levou a cabo diversos atentados a bomba por toda a Europa nos anos 60, 70 e 80.
A especialidade da Gládio era levar a cabo o que chamavam de “operações de falsa bandeira”, ataques terroristas cujas culpas da autoria eram atribuídas à oposição interna e geopolítica.
As revelações de Cossiga contribuirão para uma investigação parlamentar da Gládio em 2000 no decorrer da qual se tomou conhecimento de que os ataques desta eram supervisionados pelo aparato dos serviços secretos dos EUA.
Em Março de 2001 o agente da Gládio, Vencenzo Vinciguerra, testemunhou sob juramento que “Tínhamos que atacar civis, o povo, mulheres, crianças, pessoas inocentes, desconhecidos que nada tinham a ver com o jogo político. A razão era bastante simples: forçar… a opinião pública a virar-se para o Estado e exigir maiores medidas de segurança”.
Em 2001 Cossiga exprimiu pela primeira vez as suas dúvidas acerca do 11 de Setembro e é citado pelo pesquisador Webster Tarpley como tendo dito que “O responsável por trás dos ataques deve ter sido uma mente sofisticada, tendo ao seu dispor muitos meios que lhe tenham permitido não só recrutar kamikazes fanáticos, mas também pessoas altamente qualificadas. Digo mais: tal não seria possível sem infiltrações no pessoal responsável pelos radares e pela segurança de vôo”.
Vindo de um respeitado ex-cabeça de Estado, a afirmação de Cossiga de que os ataques de 11 de Setembro foram um ato interno e de que isso é do conhecimento geral no seio dos serviços secretos mundiais é esclarecedor. Trata-se de mais uma confirmação reveladora que não é mencionada pela máquina de propaganda americana na imprensa ou na TV. Contudo, devido à sua experiência em estudo mundial, Cossiga não pode ser descartado como “biruta”.
Com informações de Achiles Holanda
O auto terrorismo na História dos povos
Hoje sabe-se que o então chanceler Hitler mandou incendiar o Parlamento (Reichstag) Alemão em 1933, atribuindo a culpa a "terroristas" comunistas, o que permitiu a Hitler assumir através do terror (e com apoio da população) poderes ditatoriais. Hermann Goering (o chefe de propaganda nazista) disse "Tudo o que se tem de fazer é dizer às pessoas que elas estão sendo atacadas, denunciar os pacifistas por falta de patriotismo, e expor o país ao perigo. Funciona em qualquer país".
Adolf Hitler |
Hoje tambem sabe-se que o ataque de Pearl-Harbor em 1941 contou com a conivência do governo dos EUA para que a investida japonesa fosse um sucesso. Secretamente deixaram os piores navios e tripulação no porto, com uma ou duas peças de valor para serem sacrificadas, pois precisavam de um motivo forte pra convencer a opinião pública a entrar na 2ª guerra mundial. A imagem de Pearl harbor foi explorada intensamente pela mídia norte-americana para incitar o ódio aos "covardes" japoneses.
Na época não se sabia dessas manobras dos governos para controlar o povo. Alguns desconfiavam, e denunciavam, mas eram minoria, facilmente silenciáveis através da máquina de opressão e propaganda.
Fato conhecido por todo e qualquer serviço secreto e agências de controle de segurança interna da Europa, América do Norte e América do Sul, muito embora sejam apontados como uma mera conspiração para tentar desestabilizar os Estados Unidos diante da opinião pública mundial. (Valadares)
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