''Servidor não pode ficar em casa com a geladeira cheia, enquanto milhões perdem o emprego'', diz Guedes
Por Welliton Resende
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Por Welliton Resende
O ministro da Economia, Paulo Guedes, indicou que o governo pode avançar, nesta semana, com o plano que prevê o congelamento dos salários dos servidores públicos federais. A ideia, segundo Guedes, é não liberar aumentos por um ano e meio, pois o funcionalismo não pode "ficar em casa trancado com a geladeira cheia assistindo à crise [do coronavírus], enquanto milhões de brasileiros estão perdendo o emprego".
São alienígenas informações com esse teor. Vejamos, o Estado possui 3 funções econômicas: alocação de recursos, distribuição de renda e estabilização.
Quando o servidor recebe o seu salário ele investe (automaticamente) na economia, por meio de consumo.
Desse modo, ele acaba contribuindo para que a "roda" da economia se movimente. E isso gera um círculo virtuoso de aquecimento da demanda.
O impacto é o mesmo do pagamento do Bolsa Família, aposentadorias e do auxílio emergencial.
O salário pago ao servidor, trabalhando em sistema de home office, representa alocação de recursos, distribuição de renda e estabilização econômica.
Basta ler um pouco a experiência norte-americana do pós-guerra com o New Deal para se chegar a essa conclusão.
O problema é ter que ler!!!