Como me tornar uma pessoa mais inteligente?

Por Welliton Resende* 

São duas curvas que você não pode deixar de conhecer: a curva do aprendizado e a curva do esquecimento. A primeira se baseia na Pirâmide de Glasser e diz que você consegue absorver 95% daquilo que aprendeu fazendo atividades práticas, ou seja, botando a mão na massa.

 Vou te dar um exemplo, se você ficar na sua cadeira só escutando e lendo um material que recebeu em um curso ou aula o seu aprendizado será de apenas 30%. Agora se for em um workshop o aprendizado pula automaticamente para 95% por conta das atividades da oficina.

A Curva do Esquecimento de Ebbinghaus, por sua vez, diz que depois de 30 dias você esquece completamente tudo o que lê e ouve. A não ser que faça revisões sucessivas do conteúdo estudado. Com as revisões posteriores a memorização sob para 80%. 

Eu, por exemplo, tenho o bom hábito de estudar e revisar materiais todos os dias e isso faz com que a capacidade de absorção suba bastante. Gostaram do post? No link da bio tem mais novidades. 

*Resende é auditor federal e professor de Gestão Pública. Siga Resende no Insta para mais dicas legais: @prof.wellitonresende

(arte do post por @/neelcreative via Instagram) 

Frase do dia.

Por Welliton Resende* 

Quando escrito em chinês, a palavra crise se compõe de dois ideogramas: um representa perigo e o outro representa oportunidade. Assim, meus queridos e estimados alunos, a dificuldade não está nas novas ideais, mas em escapar das velhas.

O ser humano como uma criatura social complexa, multifacetada, com sentimentos, desejos e temores ama uma zona de conforto. 

Um ambiente psicológico ou comportamental percebido e interpretado pelo indivíduo como estável e previsível é um ambiente maravilhoso.

Só que a vida não é assim. O caos e a instabilidade fazem parte do processo de criação e constituição do universo e de nós mesmos. 

Prepare-se para a crise, ela sempre virá. E faça dela uma oportunidade para sair da zona de conforto.

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Robin, você não sabe o que é execução orçamentária?

Por Welliton Resende* 

Para o Robin e alguns alunos ainda desavisados, inicia-se com o registro das receitas estimadas e despesas fixadas na Lei Orçamentária Anual (LOA). Para o início da execução devem ser observados os estágios da receita (lançamento e arrecadação) e da despesa (empenho e liquidação).

E o ordenador (Prefeito, secretário municipal ou presidente da câmara) é autorizado a gastar a despesa até o montante previsto na LOA que, por sua vez, é organizada em créditos orçamentários e estes em dotações orçamentárias.

Por isso é que eu digo: “Zona de conforto vai te levar onde estás”. Gostou do post? Tem mais informações no link da bio do meu Instagram.

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Ei, psiu, você sabe o que é uma empresa “fantasma”?

Por Welliton Resende*

Com o intuito de fraudar licitações e desviar recursos públicos são constituídas empresas “fantasmas”, com uso de “laranjas”. Meus queridos alunos e alunas, essas empresas existem apenas no papel, apenas formalmente. Pois não têm estrutura física e pessoal para executar os contratos celebrados com o Poder Público.

Via de regra, são gerenciadas, formalmente, por intermédio de procurações que lhes concedem poderes plenos, obtidas perante tabeliã conivente com as irregularidades.

Esses “gerentes” fornecem a documentação da empresa “fantasma”(contrato social, certidões, notas fiscais etc) para um terceiro ou agente público do município em troca de uma percentagem do valor nominal do contrato.

O agente público monta ou simula um processo de licitação, para dar aparência de legalidade à despesa pública, fazendo uso dos documentos fornecidos pela empresa “fantasma”.

Por isso é que eu digo sempre: “capacitar os servidores é uma medida inteligente de gestão”. Na verdade, o maior ativo da Administração Pública é o seu quadro de pessoal. Gostou do post? Tem mais informações no link da bio do meu Instagram.

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Cuidado com o medo: ele adora roubar sonhos

Por Welliton Resende* 

No nosso worshop online de licitações e execução orçamentária e financeira (veja no link da bio do meu Instagram) vamos dar ideias incríveis para reduzir riscos que possam ocasionar desvios na condução das políticas públicas. Por exemplo, para evitar a contratação de empresas “fantasmas” e o superfaturamento recomendo:

- Que a prefeitura capacite sua comissão de licitação para que faça visitas periódicas e rotineiras às sedes das empresas contratadas.

- Já o superfaturamento poderia ser evitado com uma simples pesquisa de mercado pela secretaria municipal que iniciou o processo de aquisição de materiais.

Meus queridos alunos e alunas, meu desejo sincero é que vocês sejam líderes. “Líder é alguém que leva as pessoas aonde elas não iriam sozinhas” (Kissinger).

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Fluxo de caixa de prefeituras na Curva de Gauss

Por Welliton Resende* 

Esse papo é meio nerd, sei disso!!! Mas temos que tê-lo, meus queridos e estimados alunos. A região da normalidade da Curva de Gauss (Q2) é onde o fluxo de caixa da prefeitura, secretaria Municipal ou câmara está equilibrado. Ou seja, os recebimentos e pagamentos são controlados e o caixa nunca fica sem recursos.

Fora da região da normalidade, nas partes escuras do gráfico (<Q1 e >Q3), não se tem controle nenhum do fluxo de caixa e, por exemplo, fornecedores são pagos fora do prazo e as licitações ocorrem, costumeiramente, com superfaturamento.

Trazer o fluxo de caixa para dentro da normalidade da Curva de Gauss não é tarefa difícil. Bastam duas coisas: mudança cultural e conhecimento das boas ferramentas de execução orçamentária e financeira (veja o link da bio). “Seu cérebro é um gigante adormecido” (Tony Buzan)

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“Uma pessoa inteligente resolve um problema, um sábio o previne”

Por Welliton Resende* 

Gestão de riscos deveria ser a tônica do prefeito, secretário ou presidente de Câmara. Em todos os processos organizacionais a cultura da gestão de riscos deveria ser incorporada. E dois riscos, infelizmente, ainda são corriqueiros na gestão municipal: problemas nas licitações e falhas na execução orçamentária e financeira.

Nesses casos, um gestor atento vai agir preventivamente e indicar as equipes responsáveis de cada uma dessas áreas para fazer um workshop focado nessas fragilidades. 

Por isso é que eu digo sempre: “capacitar os servidores é uma medida inteligente de gestão”. Na verdade, o maior ativo da Administração Pública é o seu quadro de pessoal. Gostou do post? Tem mais informações no link da bio do meu Instagram.

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Gestão de riscos nas compras públicas

Por Welliton Resende* 

Gestão é a arte de fazer acontecer. Nesse sentido, todas às vezes que a secretaria precisar solicitar materiais ou bens deve se certificar primeiramente que existe recurso na dotação orçamentária para fazer o empenho. Nada de comprar primeiro e “organizar depois”.

"Professor, a compra é emergencial e a dotação já está estourada!!!" Nesse caso, o secretario deve imediatamente solicitar um pedido de crédito suplementar e/ou liberação de dotações indisponíveis, devendo esta informação constar no processo da despesa.

Pessoal, compras emergenciais só devem ser realizadas a partir da formalização de processo administrativo. E esse processo é formalizado com a solicitação dos materiais ou os serviços e com a comprovação da necessidade da contratação devidamente justificada e autorizada pelo ordenador das despesas. No link da bio do Insta tem mais informações, confira lá! 

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Fez a licitação: cuidados com as contratações.

Por Welliton Resende* 

Queridos alunos, tudo na Santa Paz? O final de semana de vocês foi legal? Vejam só, antes de fazer a contratação dos serviços ou a prorrogação de um contrato em vigor certifique-se antes de que os recursos estão contemplados no orçamento.

E antes de emitir a ordem de serviço verifique se a Nota de Empenho já foi emitida.

Para finalizar, não se esqueçam que as secretarias municipais responsáveis pelas aquisições devem observar se tem dotação orçamentária para adquirir o objeto e ainda respeitar o Plano Anual de Contratações. 

Esse tema é muito bom e será discutido no worshop on line que ocorre no final de abril. Não tava sabendo? Dá uma olhada no link da bio do meu Instagram.

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O que nunca contaram ao secretário municipal?

Por Welliton Resende* 

Bem provocativa a pergunta, meus queridos e estimados alunos. Vejam bem, um secretário municipal (de qualquer pasta) não terá problema algum se estabelecer uma disciplina de fazer somente aquilo que é permitido na lei e principalmente o que a receita lhe permitir.

O que nunca contaram é que ele deve fazer o acompanhamento da arrecadação da sua secretaria. O ideal é que o secretário tenha em mãos a arrecadação diária comparada com a receita prevista na Lei Orçamentária Anual (LOA). 

Se ele tiver esse controle vai conseguir pagar os fornecedores em dia e garantir até um preço dentro do valor de mercado sem superfaturamento. Esse tema é muito bom e será discutido no workshop online que ocorre no final de abril. Não tava sabendo? Dá uma olhada no link da bio do Instagram! 

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Os danos à gestão municipal causados pela falta de transparência

Por Welliton Resende*

Pessoal, gosto muito de escrever sobre esse tema, inclusive, foi objeto de um artigo científico que publiquei recentemente. Vejam só, a falta de transparência do gestor pode ensejar 3 danos:

• Acender um sinal vermelho nos órgãos de controle fazendo com que a gestão municipal entre em uma matriz de vulnerabilidade e sofre um processo de fiscalização;

• É apontado na literatura especializada como o primeiro indício de irregularidade na gestão da prefeitura/câmara;

• A sociedade perde a credibilidade no gestor municipal (prefeito, secretário ou presidente de câmara).

Então, não deixe de alimentar o seu portal da transparência com as informações sobre as licitações realizadas e a execução orçamentária e financeira! Mais dicas no link da bio do meu Instagram. 

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O que você precisa saber sobre a receita pública

Por Welliton Resende* 

Para começar, meus queridos alunos e alunas, receita é todo e qualquer recolhimento aos cofres públicos. Só que para que a receita possa entrar efetividamente nos cofres municipais para ser executada ela precisa antes passar por alguns estágios:

- Previsão: Estimativas colocadas nas leis orçamentárias.

- Lançamento: identifica e individualiza o contribuinte.

- Arrecadação: Pagamento ou transferência para arcar com os Documentos de Arrecadação Municipal (DAM).

 - Recolhimento: É a transferência efetiva aos cofres municipais (Tesouro).

Para você que é concurseiro a dica mnemônica é RALP (iniciais). E para vocês que já atuam na gestão pública conheçam o nosso workshop online de licitações e execução orçamentária e financeira, simplesmente o melhor do Brasil, acessando o link da bio.

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Cuidados com o empenho e a nota de empenho

Por Welliton Resende* 

O empenho é a etapa em que a prefeitura/secretaria/Câmara municipal reserva no orçamento o dinheiro que vai pagar o bem entregue ou o serviço executado. O art. 61 da Lei 4320/64 diz que para cada empenho será extraído um documento denominado "nota de empenho". Agora para uma boa execução orçamentária e financeira, quais os cuidados que o gestor deve ter com o empenho:

1 - A autorização do empenho foi dada e assinada por autoridade competente (ordenador de despesa).

 2 - A data do empenho da despesa é anterior à data de emissão da  nota fiscal do fornecedor.

 3 - O nome do credor apresentado na Nota de Empenho é o mesmo registrado no comprovante de despesa.

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