terça-feira, 23 de julho de 2024

O prefeito que sai pode deixar dividas para o que entra?

Nos meus livros e aos meus alunos da pós em licitações e contratos do @navi afirmo que a receita, que será utilizada para o pagamento da despesa, já deve ter sido arrecadada anteriormente à realização dessa despesa. No entanto, no último ano de mandato, o art. 42 da LRF diz que as despesas devem ser extintas até o final de 2024. Contudo, caso as obrigações não possam ser cumpridas integralmente , deve ser deixada suficiente disponibilidade de caixa para o pagamento no exercício seguinte. Essas práticas corroboram para responsabilidade na gestão fiscal, que pressupõe a ação planejada e transparente em que se previnem riscos e se corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas. #concurso #concursos #responsabilidadefiscal #concurseiros #direitofinanceiro #financeiro #livros #pós #professor #alunos #gestãopública #concursopúblico

segunda-feira, 22 de julho de 2024

Obrigado #joebiden , vou seguir o seu conselho amigo

#tribunaldecontas #Maranhão #Maranhao #fato #notícia #meme

Sobre a importância das decisões do TCU

As decisões do TCU que resultem na imputação de débito ou multa possuem eficácia de título executivo, ou seja, um acórdão tem o mesmo efeito de uma sentença judicial condenatória. #Boraaprender+ A partir da data da certidão de dívida ativa, o TCU tem quantos anos para cobrar o débito?

domingo, 21 de julho de 2024

Desvendando os segredos da partilha do ICMS

A partilha do ICMS é opcional, ou seja, os Estados podem escolher se desejam ou não participar do sistema de partilha. Essa decisão é tomada por meio de lei estadual, que define os critérios e as alíquotas da partilha e não deve ocorrer somente com base na população dos Municípios. Outros critérios também podem ser considerados, como a área territorial, o índice de desenvolvimento humano (IDH) e a arrecadação de impostos municipais. Portanto, a partilha do ICMS não é automática e quem receber deve cumprir determinados requisitos fiscais, como a apresentação de demonstrativos de receita e despesa. Assim, a partilha do ICMS é para garantir que os Municípios tenham recursos para oferecer serviços públicos essenciais à sua população, como saúde, educação e transporte. A partilha contribui para a descentralização dos recursos públicos e para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. Portanto, ajuda a reduzir as desigualdades regionais, pois permite que os Municípios com menor capacidade arrecadatória ofereçam serviços públicos de qualidade à sua população. Nos meus livros tem muito mais dicas. Veja no link da Bio. #icms #federalismofiscal #concursos #concurso #aula #direitofinanceiro #aprenda #estudos #dicas #macetes

Invista em seu conhecimento

Os patos são conhecidos por sua inteligência e capacidade de adaptação. Nesta imagem, os patos estão levando livros de gestão pública do prof. Welliton Resende. Isso representa a importância da educação e da capacitação para o desenvolvimento da gestão pública. Os patos estão indo em direção a um futuro melhor, onde a gestão pública é eficiente, transparente e responsável. #gestãopública #educação #capacitação #futuro #patos #booktokbrasil #livros #kindlebr #kindlebrasil

sábado, 20 de julho de 2024

Biden concurseiro!

A Constituição Federal não cria tributos. O que a CF faz é apenas outorgar a competência para a União, Estados, DF e municípios. Na verdade que "cria os tributos" são as leis de cada um desses entes. A partir daí a relação jurídica tributária nasce com a ocorrência fato jurídico tributário denominado "fato gerador". No link da BIO tem meus livros para você detonar nas provas. #concursos #concurso #concursopúblico #livros #direitotributário #tributário #direitotributario #aprovação #meta #foco #estudos #dicas #macetes

sexta-feira, 19 de julho de 2024

Retrocesso no Maranhão

As alterações propostas pela Presidente Iracema Vale no processo de escolha de conselheiros para o Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE-MA) não representam um passo em direção à democracia, como se tenta fazer crer. Pelo contrário, configuram um retrocesso preocupante que limita drasticamente a participação da sociedade civil nesse momento crucial. A proposta restringe a indicação de candidatos a meros 4 deputados: Fernando Braide, Neto Evangelista, Glalbert Cutrim e Davi Brandão, concentrando poder nas mãos de um pequeno grupo e excluindo a voz de diversos segmentos importantes da sociedade maranhense. Essa medida ignora a importância da diversidade de perspectivas e experiências na composição do TCE-MA, enfraquecendo a representatividade e a qualidade das decisões tomadas pela Corte. Ao invés de fortalecer a democracia e a transparência, como deveria ser o objetivo principal, a iniciativa de Iracema Vale cria um ambiente propício à perpetuação de interesses políticos e à cooptação do TCE-MA. Essa manobra antidemocrática é um desserviço ao Maranhão e à sociedade civil, que merece ter voz ativa na escolha daqueles que fiscalizarão o uso dos recursos públicos. 🎯Junte-se a nós na luta por um TCE-MA mais forte e mais comprometido com o bem do Maranhão! #TCE-MA #Democracia #ParticipaçãoPopular #Maranhão#cgu #flaviodino #stf

Prof. Welliton Resende afirma que não aceitará auxílio-moradia se for escolhido conselheiro do TCE-MA.

#tribunaldecontas #tribunaisdecontas #Maranhão #Maranhao #controleexterno #controlesocial #ética #moral

quinta-feira, 18 de julho de 2024

Ministro Flávio Dino decida em favor da sociedade maranhense

Seguimos em frente!!! #tribunaldecontas #TCEindependente #controleinterno #controleexterno #controlesocial #notícia #blog #fato #Maranhão #Maranhao

Entidades da sociedade civil apoiam o prof. Welliton Resende para o TCE-MA

Agradeço a @fetram.ma pelo apoio à nossa luta. Temos também o apoio da @unaconsindical e da @fetracse 🔝 Seguimos em frente!!! #tribunaldecontas #TCEindependente #controleinterno #controleexterno #controlesocial #notícia #blog #fato #Maranhão #Maranhao E você, de quem é a próxima vaga de conselheiro do TCE-MA?

quarta-feira, 17 de julho de 2024

Prof. Welliton Resende abre o jogo sobre a sua candidatura ao cargo de conselheiro do TCE-MA

Prof. Welliton Resende abre o jogo sobre a sua candidatura ao cargo de conselheiro do @tcemaranhao #tribunaldecontas #tribunaisdecontas #controleexterno #Maranhão #Maranhao

domingo, 7 de julho de 2024

Administração para concursos: Função alocativa, distributiva e estabilizadora do governo na economia

As funções básicas do governo na Economia para a mitigação das falhas de mercado são alocativa, distributiva e estabilizadora. Por que o governo intervem na economia? a)Fornecer bens públicos: se caracterizam por serem não rivais e não exclusivos – não rival porque a utilização do bem público por uma pessoa não impede sua utilização por outra, e não exclusivo porque não é possível excluir as pessoas de sua utilização. b)Reduzir externalidades negativas: efeitos negativos causados por ações de um grupo ou indivíduo (poluição, degradação ambiental...). c)Reduzir assimetrias de informações: ocorre quando uma das partes de uma transação tem informações que a outra não possui. As principais modalidades são o risco moral, quando uma das partes pode eventualmente mudar seu comportamento, prejudicando a outra; e a seleção adversa, quando há o risco de escolher um produto ou transação inadequados, dentre as opções disponíveis, por falta de informações. Logo, podemos aferir que essas atribuições decorrem de falhas de mercado, onde o governo precisa identificá-las para corrigi-las. Tais falhas são ocasionadas pela ineficiência dos mercados, que não são capazes de alcançar uma situação ótima sem a intervenção do governo e para assim conseguir auferir o maior nível de bem-estar possível. Desse modo, temos que o principal objetivo do governo na Economia é identificar e corrigir as falhas de mercado, por meio das funções Alocativa, Distributiva e Estabilizadora. ADAM SMITH. A visão clássica (Adam Smith) é traduzida pela expressão “laissez-faire”, que significa “deixar fazer” e representa uma das principais ideias da economia liberal, a qual sustenta que o governo deve se abster de intervir na iniciativa privada; uma vez que as forças naturais do mercado atuam como uma “mão invisível”, retificando distorções, propiciando eficiência e bem-estar social. Entretanto, para os autores clássicos, a mão invisível e o bem-estar social não decorrem da boa índole humana, mas sim da persecução dos interesses próprios e egoístas da sociedade que se equilibram positivamente no final. O pensamento clássico estabelece que o Estado deve exercer somente a justiça e a defesa nacional, alguns autores incluem ainda o fornecimento de serviços públicos como saúde e educação. KEYNES. Com o surgimento de monopólios e cartéis nos EUA, na década de 1890, (Carnegie, Rockefeller) empresas com concentração de oferta começaram a aumentar preços muito acima do nível de bem-estar dos consumidores e colocaram em xeque a tese da “mão invisível”. O que levou o governo americano a intervir na economia, banindo a prática do monopólio industrial e a formação de cartéis para fixação de preços. Todavia, foi através da crise de 1929, com o “crash” da bolsa de Nova York seguido da Grande Depressão da década de 1930, que fez com que se legitimasse a maior atuação governamental. Em meio a esse cenário,surgiu Keynes defendendo a intervenção direta do Estado na economia, a regulação dos mercados e os investimentos estatais em tempos de recessão. Segundo Keynes, o mercado não consegue por si só distribuir renda de forma justa, fornecer bens e serviços necessários à sociedade pelo valor justo, tampouco evitar grandes flutuações econômicas. Em vista disso, surge então a necessidade de o governo intervir na economia visando corrigir as falhas de mercado, para aumentar o bem-estar social, por meio do desempenho de três funções ou políticas clássicas: função alocativa, distributiva e estabilizadora. FUNÇÃO ALOCATIVA – Se baseia no fornecimento ou regulação pelo governo de bens e serviços que o mercado não pode fornecer de maneira adequada. O objetivo desta função é corrigir falhas de mercado por meio do fornecimento de bens públicos, garantindo que os recursos estejam disponíveis para a sociedade; alocando-os na economia de forma mais eficiente, quando o mercado não consegue dispô-los de modo satisfatório. Como os bens públicos possuem a característica de serem “não rivais” e “não excludentes”, torna-se pouco atrativo para o mercado privado ofertá-los à sociedade. Ademais, em função da não exclusividade, os bens públicos possuem o problema dos “Free riders” ou “consumidores caronas”, que ocorre quando indivíduos não pagam pelo bem, mas o utilizam às custas de outros. Desse modo, como o mercado por si só não possui meios ou interesse de fornecimento desses bens, o Estado deve provê-los para sua população. A Administração Pública possui as seguintes maneiras de prover a função alocativa: financiando, produzindo ou regulando. Financiamento: através da disponibilização de recursos financeiros para o setor privado, por meio de subsídios e ampliação do crédito. Produção: Entrega de bens e serviços por empresas estatais exploradoras de atividade econômica (EMBRAER). Regulação: Regulamentação da economia e a fiscalização dos agentes econômicos por meio de agências reguladoras, concedendo à iniciativa privada a execução do serviço público, através de concessões e privatizações. O Estado continua sendo titular, porém controla as atividades e fomenta a concorrência do mercado de forma mais eficiente. Repare que os governos em geral podem exercer as três políticas simultaneamente, porém a política reguladora está cada vez mais predominante. FUNÇÃO DISTRIBUTIVA Tendo em vista as grandes desigualdades de distribuição de renda em nosso país, surge dentre as funções do governo na economia, a necessidade de intervenção, a fim de distribuir a renda de forma mais justa e equânime. A renda se caracteriza pelo valor despendido em troca da utilização dos fatores de produção: capital, trabalho e os recursos naturais ou terra. Em suma, o governo pode distribuir a renda basicamente através de políticas fiscais: transferências, impostos e subsídios, buscando assim reduzir diferenças sociais e econômicas. ATENÇÃO! Política monetária NÃO promove distribuição de renda, já que afeta toda a população igualmente. A política monetária não tem como objetivo principal a alteração da distribuição de renda. Seus instrumentos, como a taxa de juros e a quantidade de moeda em circulação, atuam na economia como um todo, afetando todos os agentes de forma relativamente uniforme. A transferência de renda em benefício da população mais desfavorecida é característica da política distributiva, esse favorecimento pode ser em detrimento ou não das classes mais abastadas. Como exemplos de políticas distributivas, podemos citar a cobrança de alíquotas progressivas de impostos (Imposto de Renda), os Fundos de Participação dos Municípios e dos Estados (FPM e FPE), os Programas sociais (Bolsa Família) e de habitação do governo (Minha Casa Minha Vida). IMPORTANTE! Essa função pode ser classificada como REDISTRIBUTIVA, quando os recursos distribuídos para a população carente são custeados pelas classes mais ricas. E DISTRIBUTIVA, quando a renda é custeada pela população em geral. FUNÇÃO ESTABILIZADORA – Levando em consideração a incapacidade do mercado de não conseguir conter as variações nos níveis de emprego, produto, renda e preços da economia; a função estabilizadora vem minimizar os efeitos indesejados dos ciclos econômicos, através das políticas monetária, fiscal e cambial. Ela tem como objetivo manter o crescimento econômico sustentado, a partir da estabilidade dos índices econômicos; como o controle da inflação, pleno nível de emprego, equilíbrio do câmbio e balança comercial, aumento da taxa de crescimento econômico, entre outros. Para tanto, o governo se utiliza de Políticas Fiscais e Monetárias, expansionistas ou contracionistas, além da política cambial. No intuito de corrigir uma alta na inflação, o governo pode se valer de uma Política Monetária Contracionista ou Restritiva. Dessa maneira, o Banco Central promove uma redução do consumo, reduzindo a oferta de moeda com a compra de títulos públicos, resultando no aumento da taxa de juros. Por outro lado, caso queira aumentar a atividade econômica, pode-se utilizar de uma Política Monetária Expansionista. Dessa forma, o Banco Central aumenta a oferta de moeda com a venda de títulos públicos, resultando em uma redução da taxa de juros. Outrossim, por meio da Política Fiscal Contracionista, o governo também pode conter a inflação, quando aumenta os impostos e diminui seus gastos. Em contrapartida, na intenção de aquecer a economia, pode adotar uma Política Fiscal Expansionista, aumentando a demanda através da redução de impostos e elevação dos gastos públicos. Enquanto que a política cambial visa preservar o equilíbrio no fluxo de moeda estrangeira em circulação no país. Por meio da taxa de câmbio o governo pode evitar a valorização ou desvalorização excessiva de sua moeda, mantendo assim a estabilidade econômica.

Economia para concursos: O modelo IS-LM

O modelo IS-LM é uma interpretação da teoria keynesiana, desenvolvida por John Hicks e Alvin Hansen. Ele busca representar as principais ideias de John Maynard Keynes sobre o funcionamento da economia. Esse modelo se baseia em 2 curvas: IS e LM. A Curva IS. IS quer dizer “Investment-Saving”, que em bom português significa Investimento-Poupança. Essa curva IS aí mostra todas as combinações possíveis de TAXA DE JUROS e nível de RENDA que deixam o mercado de bens e serviços em equilíbrio. Ou seja, é onde o investimento e a poupança se encontram e ficam em harmonia. Nessa curva, um aumento da taxa de juros leva a uma diminuição do investimento e, consequentemente, do nível de renda. A taxa de juros e o produto são inversamente proporcionais - ou seja, quanto maior um deles for, menor o outro será. Uma política fiscal expansionista desloca a curva IS para cima, levando a um aumento da taxa de juros e do nível de renda. No entanto, o aumento da taxa de juros pode parcialmente neutralizar o efeito multiplicador da política fiscal. Portanto, quanto maior a taxa de juro (i) da economia, menor o produto ou renda obtida. (Y)
Curva LM A Curva LM. O LM vem de “Liquidity-Money”, que traduzindo fica Liquidez-Moeda. A curva LM mostra as combinações de taxa de juros e nível de renda que fazem o mercado monetário ficar em equilíbrio. É quando a demanda por moeda (a tal da liquidez) e a oferta de moeda se acertam. Um aumento da taxa de juros leva a um aumento da demanda por moeda e, consequentemente, a uma diminuição do nível de renda. Um aumento da oferta de moeda desloca a curva LM para baixo, levando a uma diminuição da taxa de juros e um aumento do nível de renda. Então, juntando as duas curvas, o modelo IS-LM mostra como esses dois mercados (o de bens e serviços e o monetário) se relacionam e determinam o equilíbrio geral da economia no curto prazo. O ponto de intersecção entre as curvas IS e LM representa o ponto de equilíbrio no modelo IS-LM. Nesse ponto, tanto o mercado de bens e serviços quanto o mercado monetário estão em equilíbrio.
E sabe onde está o ponto de equilíbrio geral? Bem no cruzamento das curvas IS e LM! Ah, e esse modelo é muito útil para analisar como mudanças na política fiscal (que mexem com a curva IS) e na política monetária (que influenciam a curva LM) afetam o equilíbrio da economia como um todo. A elevação da taxa de juros pelo CAMPOS NETO desloca a curva LM para cima, levando a um aumento da taxa de juros e uma diminuição do nível de renda. Essa contração pode ajudar a conter a inflação, mas também pode levar a um aumento do desemprego. Vamos entender melhor essa relação: Keynes defendia que a economia pode encontrar equilíbrio com desemprego involuntário, ou seja, que o mercado não se autorregula para garantir o pleno emprego. Palavras-chave do keynesianismo: demanda agregada. O Keynes argumentava que a demanda agregada (consumo, investimento, gastos do governo e exportações líquidas) é o principal determinante do nível de atividade econômica e emprego. No modelo IS-LM, a curva IS representa o equilíbrio no mercado de bens e serviços, que é influenciado pelos componentes da demanda agregada do Keynes! Já a curva LM representa o equilíbrio no mercado monetário, que é afetado pela preferência pela liquidez (demanda por moeda) e pela oferta de moeda. GENIAL: Keynes enfatizava o papel da política fiscal (gastos do governo e tributação) para estimular a demanda agregada e, assim, aumentar o nível de atividade econômica e emprego. No modelo IS-LM, mudanças nos gastos do governo ou nos impostos deslocam a curva IS, afetando o equilíbrio da economia. Além disso, Keynes também destacava a importância da política monetária (controle da oferta de moeda e taxa de juros) para influenciar o investimento e, consequentemente, a demanda agregada. No modelo IS-LM, mudanças na oferta de moeda deslocam a curva LM, impactando o equilíbrio econômico. Portanto, o modelo IS-LM é uma forma de representar graficamente as ideias centrais da teoria keynesiana, mostrando como as políticas fiscal e monetária podem ser usadas para afetar a demanda agregada e, assim, o nível de atividade econômica e emprego. Se você quiser mais dicas matadoras para turbinar seus estudos e garantir a aprovação, não deixe de conferir o conteúdo exclusivo do prof. Welliton Resende. Tô aqui na torcida por você nessa jornada!