Por Welliton Resende*
A pesquisa de Soares e Carpin (2013) apontou que nos municípios catarinenses de “pequeno e médio porte” (até 50 mil habitantes), onde predomina uma estrutura de hierarquia menor, informalidade no relacionamento pessoal e menor volume de recursos e atividades, verificou-se que as práticas de controle interno são eficientes.
Já nas grandes cidades (acima de 50 mil habitantes) verificou-se vulnerabilidade na atuação dos controles internos conferindo-lhes o grau de pouco eficiente.
Aqui no Maranhão temos 24 cidades com população acima de 50 mil habitantes, no entanto, não há pesquisa nesse campo ainda.
A eficiência na atuação do controle interno depende diretamente de uma estrutura capaz de prevenir erros e irregularidades capazes de afetar o resultado financeiro, proteger os ativos, disponibilizar informações fidedignas no portal da transparência e orientar o prefeito/secretários na tomada de decisão.
*Resende é federal e professor auditorde Gestão Pública. Siga Resende no Insta para mais dicas legais: @prof.wellitonresende
(arte do post por @/neelcreative via Instagram)
Comentários
Postar um comentário
Comente, participe..., ajude-nos a combater a corrupção no Maranhão.