Por Welliton Resende
O PIB do país somou R$ 1,653 trilhão de abril a junho, encolhendo 9,7% em relação ao 1º trimestre de 2020. É o menor resultado desde o início da série histórica, em 1996. A queda acumulada no primeiro semestre foi de 5,9%.
Essa é a maior queda já registrada pelo IBGE. A retração foi puxada pela crise causada pela pandemia da Covid-19. Entre os setores mais afetados, estão o consumo das famílias, os serviços e a indústria. A agropecuária registrou aumento de 0,4% no período. Os principais efeitos sentidos pela população:
· Aumento do desemprego,
· Queda no poder de compra do trabalhador,
· Redução da produtividade das empresas,
· Diminuição nos investimentos públicos e privados.
Superar uma recessão dessa magnitude não é fácil. Assim, os novos prefeitos deverão criar pacotes para incentivar a geração de empregos como a redução de tributos municipais, capacitação de trabalhadores e alocação do gasto público com austeridade (transparência, controle social e eficiência). E o mais essencial, formar uma equipe de secretários experiente e preparada para analisar o cenário e traçar estratégias para reverter esse quadro de crise.
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