Existe uma correlação muito forte entre pobreza, entendida como um processo de exclusão social, e a degradação ambiental. Antes de adentrarmos, vamos saber o que significa degradação ambiental?
Degradação ambiental é uma área que se encontra com vegetação destruída e/ou removida, em consequência a fauna é expulsa do seu habitat. Também ocorre quando a camada do solo fértil é perdida, removida ou coberta, afetando a vazão e qualidade ambiental dos corpos superficiais e/ou subterrâneos. Ou seja, alterando as características físicas, químicas e biológicas da área, afetando seu potencial sócio-econômico.
Em estado de carência as pessoas se utilizam dos recursos naturais de forma predatória até a sua exaustão. Por exemplo, o desempregado vai ao mangue e corta as árvores para fazer carvão para aquecer as churrasqueiras da elite.
No entanto, não há como exigir de famílias em estado de pobreza absoluta um outro comportamento.
Os ricos, por seu turno, com seu consumo ostentatório e desenfreado têm um potencial de degradação muito maior.
A saída para equação diabólica: aos pobres, inserção no processo de produção que viabilize uma renda compatível com uma existência digna; aos ricos, trabalho de conscientização para que repensem hábitos de consumo exagerado e desnecessário.
Degradação ambiental é uma área que se encontra com vegetação destruída e/ou removida, em consequência a fauna é expulsa do seu habitat. Também ocorre quando a camada do solo fértil é perdida, removida ou coberta, afetando a vazão e qualidade ambiental dos corpos superficiais e/ou subterrâneos. Ou seja, alterando as características físicas, químicas e biológicas da área, afetando seu potencial sócio-econômico.
Em estado de carência as pessoas se utilizam dos recursos naturais de forma predatória até a sua exaustão. Por exemplo, o desempregado vai ao mangue e corta as árvores para fazer carvão para aquecer as churrasqueiras da elite.
No entanto, não há como exigir de famílias em estado de pobreza absoluta um outro comportamento.
Os ricos, por seu turno, com seu consumo ostentatório e desenfreado têm um potencial de degradação muito maior.
A saída para equação diabólica: aos pobres, inserção no processo de produção que viabilize uma renda compatível com uma existência digna; aos ricos, trabalho de conscientização para que repensem hábitos de consumo exagerado e desnecessário.
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