‘Xereca’ é bom e eu gosto


Por Welliton Resende
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Calma leitor(a) desavisado(a)! Não se trata aqui de demonstração explícita de preferência pelo órgão genital feminino, embora não coadune com a outra possibilidade, e sim tão-somente do assunto mais comentado nos trend’s do twitter no Brasil.

Em princípio, não sei como esse tema viralizou mais que o malfadado, o letal e o temido ‘coronavirus’, mas o certo é que ele apareceu com força total nas listas de buscas do Google e Internet Explorer.

Também não sei precisar se o estopim teria sido alguma BBB desavisada que (sem querer) deixou a genitália à vista para milhões de telespectadores.

Enfim, o que eu gostaria de enfatizar é a pobreza das discussões nas redes sociais brasileiras. A futilidade e a ode ao inútil granjeiam avassaladoramente as buscas e pesquisas neste país tropical abençoado por Deus e bonito por natureza.

Sei que as trapalhadas protagonizadas por alguns que estão no poder nos deixam cada vez mais boquiabertos. No entanto, perder a mercadoria mais valiosa que se pode ter (o tempo) com discussões nesse nível de criticidade é um crime, diria até, de lesa-pátria.

Façamos sim a discussão do fútil e do inútil como lazer, mas sem nos esquecermos que os poderosos adoram lançar cortinas de fumaça para enganar a sociedade e continuar com seus ganhos vultosos de poder (político, econômico e financeiro).

Povo acrítico e preocupado com a ‘xereca’ dos outros é mais fácil de ser manipulado.

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