No último ano, o site recebeu 14,6 milhões de
visitas. Em 2004, ano de sua criação, a quantidade de acessos foi de
64,3 mil.
O Portal da Transparência do Governo Federal,
mantido pela Controladoria-Geral da União (CGU), recebeu, em 2014, 14,6
milhões de visitas, recorde anual de acessos desde a criação do Portal
em 2004. Por mês, a média ficou em 1,2 milhão, maior número já
registrado.
Nos últimos dez anos, o Portal tem tido crescimento expressivo no número de visitasa
cada ano. De 2013 a 2014, por exemplo, esse número foi de 32%, sendo
que os três estados que mais acessaram o site foram: Brasília, São Paulo
e Rio de Janeiro. A média de tempo gasto no Portal foi de 4 minutos e
38 segundos.
O Portal tem o objetivo de aumentar a transparência da gestão
pública, ao permitir que o cidadão acompanhe como o dinheiro público é
utilizado e ajude a fiscalizar. Em 2014, o Portal da Transparência
trouxe mudanças que contribuíram para a melhoria da navegabilidade e da
transparência dos gastos públicos. Houve novidades como a
disponibilização de dados sobre imóveis funcionais, bem como a
integração dos dados dos convênios do Portal com o do Sistema de
Convênios (Siconv).
No balanço de 2014, as cinco seções mais visitadas foram: servidores
(55,14%), despesas diárias (11,54%), convênios (2,82%), Cadastro
Nacional das Empresas Inidôneas e Suspensas (1,50%) e Copa 2014 (0,66%).
E os aparelhos mais utilizados para acessar foram: computador (89,53%),
celular (8,21%) e tablet (2,26%).
Serviços oferecidos pelo Portal
O Portal da Transparência publica diversas informações relativas ao
Poder Executivo Federal. São disponibilizadas informações sobre
transferências de recursos, gastos diretos, execução orçamentária e
financeira (inclusive dados diários), receitas e convênios.
Além disso, estão disponíveis no Portal outros tipos de consultas,
tais como: servidores (remuneração e Cadastro de Expulsões); imóveis
funcionais; consultas temáticas (Bolsa Família, diárias, Cartão de
Pagamento do Governo Federal, transparência nos Estados e Municípios),
Cadastro de Entidades Privadas Sem Fins Lucrativos Impedidas (Cepim),
Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas (Ceis).
Com informações do site da CGU
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