Por Lenira Diniz
As atividades da 5ª Reunião Técnica do Conselho Nacional de Controle Interno (Conaci) tiveram início nesta quinta (29), às 9h30, no Hotel Brisamar, em São Luís, Maranhão. O evento é promovido em parceria com a Controladoria Geral do Estado do Maranhão e está reunindo membros de instituições de controle interno de todo o país.
Durante a abertura da reunião, a Auditora Geral do Estado do Maranhão, Maria Helena de Oliveira Costa, expôs a satisfação de receber um evento de tamanha importância para a melhoria da gestão e transparências governamentais. “A reunião é mais uma etapa para o aperfeiçoamento e ampliação das ações de interesse dos órgãos de controle interno para o desenvolvimento de programas e projetos voltados à construção de mecanismos de controle que possibilitem o fortalecimento da governança no setor público, na perspectiva do alcance do bem-estar social e do país avançar econômica e socialmente, aproximando o poder público da sociedade”, afirma.
Maria Helena apresentou aos participantes a estrutura e funcionamento do órgão que dirige e ressaltou a importância do Conaci, enquanto entidade mobilizadora responsável pela integração entre os órgãos de Controle Interno. “O órgão nos permite a troca de experiências, principalmente, quanto ao combate à corrupção, por meio de temas atuais, como a implementação da Lei de Acesso à Informação, à necessidade de intensificar o controle preventivo e de incentivar o controle social”, enfatiza a auditora geral do estado.
Durante a manhã os participantes também puderam receber informações sobre Metodologia de Mapeamento de Risco de Corrupção, com uma palestra da superintendente de Prevenção à Corrupção e Informações Estratégicas de Goiás, Maria d'Abadia Brandão. Na ocasião ela relatou a experiência da Controladoria Geral do Estado no combate às práticas de corrupção.
“Trabalhamos com uma metodologia desenvolvida para a Controladoria-Geral da União (CGU) para três Ministérios: Transporte, Cultura e Desenvolvimento Social. Goiás está sendo o primeiro Estado brasileiro a utilizar os procedimentos dessa metodologia que tem como grande diferencial mapear e identificar onde podem ser tomadas decisões para os processos que são passíveis de corrupção”, explica Maria d'Abadia.
Durante a abertura da reunião, a Auditora Geral do Estado do Maranhão, Maria Helena de Oliveira Costa, expôs a satisfação de receber um evento de tamanha importância para a melhoria da gestão e transparências governamentais. “A reunião é mais uma etapa para o aperfeiçoamento e ampliação das ações de interesse dos órgãos de controle interno para o desenvolvimento de programas e projetos voltados à construção de mecanismos de controle que possibilitem o fortalecimento da governança no setor público, na perspectiva do alcance do bem-estar social e do país avançar econômica e socialmente, aproximando o poder público da sociedade”, afirma.
Maria Helena apresentou aos participantes a estrutura e funcionamento do órgão que dirige e ressaltou a importância do Conaci, enquanto entidade mobilizadora responsável pela integração entre os órgãos de Controle Interno. “O órgão nos permite a troca de experiências, principalmente, quanto ao combate à corrupção, por meio de temas atuais, como a implementação da Lei de Acesso à Informação, à necessidade de intensificar o controle preventivo e de incentivar o controle social”, enfatiza a auditora geral do estado.
Durante a manhã os participantes também puderam receber informações sobre Metodologia de Mapeamento de Risco de Corrupção, com uma palestra da superintendente de Prevenção à Corrupção e Informações Estratégicas de Goiás, Maria d'Abadia Brandão. Na ocasião ela relatou a experiência da Controladoria Geral do Estado no combate às práticas de corrupção.
“Trabalhamos com uma metodologia desenvolvida para a Controladoria-Geral da União (CGU) para três Ministérios: Transporte, Cultura e Desenvolvimento Social. Goiás está sendo o primeiro Estado brasileiro a utilizar os procedimentos dessa metodologia que tem como grande diferencial mapear e identificar onde podem ser tomadas decisões para os processos que são passíveis de corrupção”, explica Maria d'Abadia.
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