A música de Caetano Veloso “alegria, alegria”, lançada em 1968, foi
a canção-símbolo de resistência a uma era caracterizada pela ascensão e
chegada ao poder dos militares no Brasil ( 1964 a 1985); nesta canção, o
jovem compositor se insurge contra as práticas adotadas pela
recrudescimento da ditadura em face da resistência popular que se
iniciava, culminando com a edição do famigerado AI-5. Os versos
“Caminhando contra o vento sem lenço, sem documento/No sol de quase
dezembro eu vou” embalaram as massas que, cada vez mais, iam as ruas e
pediam o retorno do estado democrático.
Hoje, as nossas lutas são outras, estão voltadas para o resgate da ética capitaneado pela participação popular, que objetiva dar transparência as ações do estado. Exige-se, por exemplo, que cada cidadão, cada cidadã, tenha acesso a informações sobre as receitas e despesas públicas.
A canção-símbolo do atual momento, bem que poderia ser “Oração latina” do nosso poeta maranhense César Teixeira. Os versos “E quem nos ajudará, a não ser a própria gente?” e “ E diga sim, a quem nos quer abraçar/Mas se for pra enganar, diga não” criam uma sinergia toda especial nas pessoas e as convidam à reflexão de que a participação popular na fiscalização dos atos emanados do Poder Público é possível, urgente e recomendada.
Então, ouçamos mais o nosso poeta César Teixeira, sem nos esquecermos de Caetano.
Hoje, as nossas lutas são outras, estão voltadas para o resgate da ética capitaneado pela participação popular, que objetiva dar transparência as ações do estado. Exige-se, por exemplo, que cada cidadão, cada cidadã, tenha acesso a informações sobre as receitas e despesas públicas.
A canção-símbolo do atual momento, bem que poderia ser “Oração latina” do nosso poeta maranhense César Teixeira. Os versos “E quem nos ajudará, a não ser a própria gente?” e “ E diga sim, a quem nos quer abraçar/Mas se for pra enganar, diga não” criam uma sinergia toda especial nas pessoas e as convidam à reflexão de que a participação popular na fiscalização dos atos emanados do Poder Público é possível, urgente e recomendada.
Então, ouçamos mais o nosso poeta César Teixeira, sem nos esquecermos de Caetano.
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