Alguns candidatos gastam rios de dinheiro em suas campanhas eleitorais buscando se eleger e o cargo mais cobiçado por eles é o de prefeito. Mas não pensem que é para promover o desenvolvimento dos municípios não, é para enriquecer o próprio candidato, sua família e seu grupo político (ou quadrilha).
Se vocês acharam que eles utilizam o dinheiro do próprio bolso para financiar a sua campanha enganaram-se redondamente.
As duas formas de financiamento mais comuns são: conseguir apoio do atual prefeito para que ele aplique parte do dinheiro desviado durante a sua gestão, ou recorrer aos temíveis agiotas. Seja de que forma for, a população do município sempre vai sair perdendo. Com as crianças ficando sem a merenda escolar, os doentes sem atendimento médico-ambulatorial, os alunos do Projovem sem receber a bolsa, os conjuntos residenciais sendo construídos sem estrutura alguma etc.
Pois bem, como o prefeito só vai apoiar um candidato, os demais têm que pedir empréstimo financeiro aos agiotas. E, caros leitores, estas pessoas chegam a cobrar até 500% de juros pelo valor que foi emprestado para ser aplicado nas campanhas eleitorais.
Ou seja, se um candidato pedir R$ 1 milhão para a campanha, terá que pagar R$ 5 milhões para o agiota. E para que um candidato quer tanto dinheiro? Na maioria das vezes, como não têm proposta alguma de mudança para o município, eles atraem os eleitores com festas, presentinhos, materiais de construção, medicamentos, eletrodomésticos e até dando dinheiro diretamente ao povo.
Estas pessoas podem ser facilmente reconhecidas pelo eleitor, normalmente apresentam sinais exteriores de riqueza, ou seja, trocam de carro constantemente, constrõem casarões ou já foram responsáveis por alguma função dentro da prefeitura.
A face mais visível da ação do dinheiro proveniente de um agiota é a compra de votos, a transferência ilegal de eleitores e a realização de festas com o intuito de enganar a população e vender a imagem de que a criatura é boazinha. Um lobo em pele de cordeiro.
Se vocês acharam que eles utilizam o dinheiro do próprio bolso para financiar a sua campanha enganaram-se redondamente.
As duas formas de financiamento mais comuns são: conseguir apoio do atual prefeito para que ele aplique parte do dinheiro desviado durante a sua gestão, ou recorrer aos temíveis agiotas. Seja de que forma for, a população do município sempre vai sair perdendo. Com as crianças ficando sem a merenda escolar, os doentes sem atendimento médico-ambulatorial, os alunos do Projovem sem receber a bolsa, os conjuntos residenciais sendo construídos sem estrutura alguma etc.
Pois bem, como o prefeito só vai apoiar um candidato, os demais têm que pedir empréstimo financeiro aos agiotas. E, caros leitores, estas pessoas chegam a cobrar até 500% de juros pelo valor que foi emprestado para ser aplicado nas campanhas eleitorais.
Ou seja, se um candidato pedir R$ 1 milhão para a campanha, terá que pagar R$ 5 milhões para o agiota. E para que um candidato quer tanto dinheiro? Na maioria das vezes, como não têm proposta alguma de mudança para o município, eles atraem os eleitores com festas, presentinhos, materiais de construção, medicamentos, eletrodomésticos e até dando dinheiro diretamente ao povo.
Estas pessoas podem ser facilmente reconhecidas pelo eleitor, normalmente apresentam sinais exteriores de riqueza, ou seja, trocam de carro constantemente, constrõem casarões ou já foram responsáveis por alguma função dentro da prefeitura.
A face mais visível da ação do dinheiro proveniente de um agiota é a compra de votos, a transferência ilegal de eleitores e a realização de festas com o intuito de enganar a população e vender a imagem de que a criatura é boazinha. Um lobo em pele de cordeiro.
e porisso que pio12 ja tem novo paloci
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